quarta-feira, 14 de novembro de 2007

14/11/2007 - Tela de "Think Screen" e o Regente Desconhecido

Eu estava em aula, a sala era estilo tradicional, como se fosse de uma escola pública, e parecia estar em uso há bastante tempo.O tampo da minha carteira (estilo antigo) era como uma tela de LCD. Não havia nada em cima da carteira pois não era necessário. A "tela" de LCD tinha a capacidade de receber ondas de pensamento e trasnformá-las em imagens dinâmicas, e gravar (salvar) essas imagens. Bastava criar na mente o que você desejasse que aparecesse na tela e com um comando mental de "enviar": voilà, instantaneamente estava na sua carteira.Mas isso não era novidade pra mim pois eu operava a "tela" com muita facilidade, como se já tivesse aprendido a usá-las há anos atrás. Rapidamente criei uma animação tridimencional do meu mapa astral detalhado, com os signos, casas e planetas. A animação mostrava o trânsito dos planetas nos signos e nas casas com o decorrer do tempo. Coloquei a animação como "fundo de tela". No rodapé da minha animação dei destaque especial ao símbolo do meu regente, cujos aros giravam um para cada lado, e a estrela girava na mesma direção do aro interno mas mais lentamente. Era mais ou menos assim:


O professor, um jovem, viu meu "mapa animado" e achou muito interessante. Pediu se eu poderia criar uma animação com o mapa dele também, afinal ele não sabia mexer direito com essas coisas (com a tela Think Screen ou com Astrologia?).

Observações:
1) Será que estas aulas que eu estou "frequentando" foram as que eu me inscrevi no sonho do Tarot dos Heróis?

2) Assim como no "sonho" do New Embuse of Pray eu me senti como se estivesse "correndo perigo" ou "quebrando regras" ao trazer essas informações para o "lado de cá" conscientemente... Mas penso "comigo as regras do lado de lá deveriam ser inquebráveis..." E me vem a máxima hermética Tudo está em cima como está embaixo.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

06/11/2007 - O Tarot dos Heróis

Eu estava no centro da cidade, num prédio comercial antigo, num andar alto. Havia ido lá para preencher uma ficha. Durante o preenchimento dessa ficha, percebi que a atendente que atendia o rapaz ao meu lado conversava com ele sobre tarot, e percebi também que o moço que estava me atendendo tinha ao seu lado um deck de tarot cujas grandes cartas coloridas mediam cerca de 15 X 20 cm. Nisso perguntei a ele:
- Todos aqui gostam de Tarot?
Ele respondeu que sim, que o tarot era uma paixão em comum pelas pessoas que trabalhavam ali. Nisso eu disse que tambem gostava e que lia tarot também. Então ele parou o atendimento para me mostrar o novo tarot dele (que na verdade, no "sonho", eu já conhecia, mas não disse nada para não deixá-lo sem graça).
Neste grande tarot a carta do mago era um "super-herói", de colan azul e vermelho com o nome HUSH no peito, em forma de faixa. A carta da Morte era uma cabeça decapitada... as outras não me recordo.
Ao passar pela carta da morte, a atendente ao lado perguntou se aquela era a carta que trazia maior sofrimento. Eu disse que não pois a morte vem e leva naturalmente o que não te serve mais, e de preferência sem sofrimento. Expliquei que a carta que trazia maior sofrimento era a Torre e acrescentei:
- A Torre aparece de várias formas (várias roupagens) numa mesma vida, mas ela tem sempre o mesmo objetivo (é sempre a mesma lição).
Com isso continuamos conversando e vendo o tarot, qdo inesperadamente o alarme da loja toca como se fosse uma sirene de bombeiros bem alta, e as luzes brancas se apagam, e são acessas luzes de emergência vermelhas. Meu primeiro impulso foi sair correndo, fugindo do "assalto"(?) enquanto não havia assaltantes ali. Qdo olho para os atentendes, eles estão rindo entre si e desligando o alarme. Entendi que algum outro funcionário tentou assustar o pessoal que trabalhava ali mas só assustou os clientes :/ ... Voltei ao balcão e reparei que havia dois escalpos (!) a venda, como se fossem perucas. Achei interessante e perguntei o preço, mas era caro. No fim acabou não dando tempo de terminar o atendimento. Acordei 2 minutos antes do despertador tocar.


Antes deste sonho tinha tido outro sonho, curto, mas significativo, por isso precisava tê-lo anotado. Lembro-me que quando "acordei" deste primeiro sonho, peguei um papel e a lapiseira no criado mudo, e anotei o sonho. Entretanto, quando realmente acordei deste segundo sonho, vi que não havia papel nenhum, e a lapiseira estava dentro do caderno debaixo de 5 livros. Droga, minha mente me enganou...