terça-feira, 9 de outubro de 2007

08/10/2007 - A chegada dos ETs e uma Nova Consciência

Era 3:17 qdo acordei...

Parte 1 - Esse trecho todo já estava em meu conhecimento antes do sonho começar...
A praça ao lado de casa estava com o chão coberto de triângulos arrendondados de um material transparente como vidro. Os triângulos eram equiláteros e variávam de 30 cm a 1m de lado (aresta), e além de serem grossos (uns 20 cm) tinham os cantos arredondados, como se fossem "bexigas de vidro inquebrável".
Esses triâgulos foram trazidos (provavelmente partes das naves) pelos novos seres que vieram para a Terra afim de ajudar o Ser Humano num novo salto de evolução da consciência.
Esses seres vieram "acordar" uma habilidade que há muito esteve adormecida dentro de nós, o poder da mente. Não que eles nos ensinassem, mas o fato de terem vindo para a Terra trouxe com eles essa nova realidade, mas pouquíssimos humanos haviam percebido isso.

Parte 2 - Acontecimentos na minha rua - A Descoberta e o Treinamento
Saio na rua e vejo a Débora, minha vizinha, fazendo algo que impressionava a todos. Ela levantava os braços e fazia coisas levitarem. Conseguia até andar e dançar enquanto as coisas a seguiam pelo ar. As pessoas que viam, entretanto, olhavam com espanto, como se ela estivesse enfeitiçada ou algo assim. Descontente e confusa com a reação das pessoas, ela vai em direção à casa dela. Corro atrás dela e percebo que ela está muito triste, mas mesmo assim peço que ela faça mais uma vez. Ela diz que não, mas eu insisto dizendo que eu sentia que podia fazer algo parecido, e só ela podia me ajudar.
Fomos a praça onde haviam os triângulos. Facilmente ela colocou cerca de 10 triângulos para levitar e olhou para mim como quem diz "sua vez". Eu ergui minhas mãos, olhei para os triângulos flutuantes e abaixei as mãos com muita fé e força. Nisso, quase todos os triângulos que estavam sob o controle dela vieram ao chão. Olhei pra ela e sorri largamente, ela retribuiu com um sorriso discreto de contentamento, de quem sabia que não poderia estar sozinha. Nisso, ela foi facilmente erguendo mais e mais triângulos como se me colocasse para treinar, para que eu pudesse aprender que eu não precisaria "gastar tanta energia" para descer os triângulos...
Eu tentava trazer mais e mais triângulos para o chão mas já me sentia esgotado, e quanto mais esgotado eu me sentia menos tinha sucesso em trazê-los para o chão, e aquilo ia me dando desespero pois tinha cada vez mais triângulos sobre nós, e meu "poder" não funcionava.
Qdo ela percebeu que eu já não conseguia trazer nenhum triângulo ao chão e estava chateado por isso, ela liberou todos eles, que cairam na terra, sem quebrar (por isso acho q eles eram inquebráveis).
Em seguida ela veio até mim e disse que o mais difícil era erguer as coisas, manter elas no ar era fácil, e pediu para eu tentar. Disse para eu pensar como se minha mente formasse uma grande espátula de energia que entrava por debaixo das coisas e num impulso as jogava para cima (como se faz com panquecas em uma frigideira). Eu tentei com 2 triângulos e o máximo q consegui foi jogá-los na parede mais próxima. Mas pelo menos eles sairam do chão, e daí até chegar ao nível de controle que ela tinha, eu sabia que seria questão de treino.

Parte 3 - O Acidente
Logo em seguida do treino eu já estava no meio de um "acidente". Não havia pessoas conhecidas mas havia muitos carros e caminhões batidos e pessoas feridas. Essas pessoas ainda não tinham ciência do "poder da mente", e eu e mais alguns que não estavamos feridos, tentavamos ajudar aqueles que estavam.
Havia pessoas presas entre um ônibus e um caminhão e também embaixo destes, e outras 5 ou 6 pessoas tentavam sem sucesso empurrar o caminhão para tirar essas pessoas. Eu gritei para eles usarem a mente e não a força mas eles não entenderam. Eu então reuni o máximo de energia que pude e lancei sobre o caminhão na mesma direção que eles empurravam, e o caminhão foi um pouquinho para frente. Uma das pessoas então entendeu o que eu estava querendo mostrar e veio ao meu lado para tentarmos novamente. Foi então que, juntos, lançamos nossas energias e o caminhão se moveu bastante, livrando todos que estavam presos. Mesmo assim os outros não entenderam como podiamos fazer aquilo. Mas não havia tempo para explicar, mais gente precisava de socorro, e eu pretendi que, assim como aquele moço que me viu fazer e acreditou que também poderia fazê-lo, outros se juntassem a nós.
Até o final do sonho, havia 4 ou 5 pessoas em nosso grupo, e isso multiplicou nosso "poder" umas 20 vezes. Parecia que cada um que percebia que podia fazer o que estavamos fazendo, o poder que o grupo podia "manipular" dobrava. No final deixei o "salvamento" para os outros, enquanto eu tentava curar os mais gravemente feridos. A última cena que lembro do sonho é a de estar aplicando um "super reiki" no ombro de um moço que tinha se destroçado. Com o poder do grupo, eu conseguia até mesmo "soldar" ferimentos (nao curava 100% mas pelo menos fechava)....

Foi uma pena que tão poucos puderam acreditar em si mesmos, mas mesmo sendo poucos, pudemos fazer uma diferença literalmente vital no sonho.

Entendi também que a "Nova Consciência" trazida pelos "ETs" tinha o objetivo de unir a humanindade em ajuda mútua e trazer fé para o coração dos homens.